domingo, 24 de abril de 2011

O retorno


"Ô vida boa..."

Depois de uns dias de recesso... vamos retornar à vida normal!
Que nos recuperemos das inhacas e das preguicites e voltemos à nossa rotina, pois nem só de folga vive o ser humano!
Uma ótima semana a todos!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Estranho no meio do grupo


Hoje estou assim, sentindo-me uma estranha no meio de um grupo, correndo pra entender algumas linguagens, buscando pontos em comum, tentando compreender uma forma de expressão bem diferente daquela que eu estava acostumada. É estranho porque no meio dessa nova forma de visão e expressão eu sinto coisas em comum, ao mesmo tempo em que tudo isso me causa um forte estranhamento... tô me sentindo como o pintinho amarelo aí, literalmente "correndo atrás" de um grupo que tem vida própria. Este pintinho sou eu no meu novo mundo profissional... uma estranha que, ainda que encontre semelhanças e muita afinidade, não sabe, ainda, como se expressar em seu novo lugar.

sábado, 9 de abril de 2011

Teresa e Chico

Teresa de Calcutá, Chico do Brasil...



Com este título, lemos excelente artigo que nos remeteu a recordações do grande papel desempenhado, no mundo, por Madre Teresa de Calcutá e o médium mineiro Francisco Cândido Xavier.

Ambos nasceram no ano de 1910. Ela, Teresa, na Albânia. Ele, Chico, em Pedro Leopoldo , Minas Gerais.

Ela, católica. Ele, espírita. No entanto, portavam-se um e outro como verdadeiros integrantes da família universal.

Tinham muito mais em comum do que apenas o ano de nascimento.

Seu mestre era o mesmo, Jesus. Tinham o mesmo sobrenome, amor. Nasceram com o mesmo objetivo, servir. Ela foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz. Ele viveu pacificamente toda a vida.

Teresa de Calcutá viveu para os menos favorecidos. Queria ser pobre. Nunca conseguiu.

Seu coração transbordava riquezas: a nobreza da generosidade, as pérolas da fraternidade, os diamantes da solidariedade.

Ela dizia, em toda a sua simplicidade, que a felicidade humana é impossível de ser mensurada.



Como controlar em planilhas estatísticas a felicidade de um faminto que encontra o alimento?

Ela tinha razão. Impossível mensurar a felicidade humana. Por isso, trabalhava sem estatísticas, mas em prol da felicidade e dignidade de seus irmãos de caminhada.

Chico Xavier, do Brasil, o mineiro do século, também queria ser pobre, sem sucesso.

Doou os direitos autorais de seus mais de quatrocentos livros psicografados, que venderam e continuam a vender milhares de exemplares em todo o mundo.

Poderia ter tido polpuda conta bancária. Preferiu a simplicidade. Mas, nunca foi pobre. Sua vida foi repleta de amigos dos dois planos da vida.

Chico era e será, onde estiver, um milionário, um magnata das letras, um ícone da humildade, um pobre das moedas, mas rico de amor...

Narram que quem se aproximava de Madre Teresa de Calcutá não conseguia conter a emoção, devido à irradiação de sua serenidade e sua intensa energia espiritual.

Aqueles que conviveram com Chico afirmam que sua presença iluminava, acalmava, tranquilizava.

Chico e Teresa. Teresa e Chico. Parece que falamos de amigos: Olá, Teresa! Bom dia, Chico!

Mesmo os que não os conhecemos pessoalmente os sentimos como amigos.

Falar de suas conquistas, realizações e aventuras é como falar a respeito de amigos, porque entre amigos não há barreiras, inquietações, constrangimentos.

Teresa e Chico eram amigos do mundo, dos ricos, dos pobres, dos brasileiros, indianos, nigerianos, amigos de todos...

Teresa, de Calcutá e Chico, do Brasil deixaram marcas inesquecíveis e indeléveis. Ambos praticavam o amor.

O convite que nos deixaram é de, dentro de nossas possibilidades, vivermos como eles, servindo e amando para a construção de um mundo mais justo e fraterno.

Pensemos nisso!



Redação do Momento Espírita com base no artigo Teresa de
Calcutá, Chico do Brasil, de autoria de Wellington Balbo,
de Bauru/SP, publicado na Revista Espírita bimestral
da Comunhão Espírita Cristã de Lisboa,
Portugal, de maio/junho/2009.

Você conhece bem as pessoas?

Dizem que não nos conhecemos bem, que dirá conhecer bem os outros.
Pessoas nos surpreendem positiva e negativamente porque alimentamos altas expectativas em relação a elas. Julgamos a partir de nossa ótica e, quando o outro não corresponde àquilo que imaginávamos, ficamos frustrados.
Quanto maior a idealização, maior a expectativa e, geralmente, maior o tombo. Não sei se é possível viver sem algum tipo de expectativa, afinal, somos seres de sonhos e vontades, mas o exercício do desapego ajuda a não nos surpreendermos negativamente com os outros. Viver de vez em quando na forma de expectador ajuda a sermos mais realistas na vida.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Fazer aniversário...!


Oi, amigos! Em 05 de abril faço aniversário!
Como a vida da gente é corrida e nem sempre podemos comemorar da forma como gostaríamos (como as crianças, enchendo a casa das pessoas que amamos, com bolo, música e alegria), quero deixar registrado o meu agradecimento por tantos presentes abençoados que tenho recebido!
Deus me concedeu mais um ano de vida, com saúde e alegria. Concedeu-me conquistas incríveis, com as quais não havia sonhado e pelas quais não me achava capaz de conseguir. Colocou em meu caminho pessoas especiais a me ensinarem lições fantásticas a cada contato. Deu-me novos amigos que parecem antigos devido à afinidade de ideias e valores.
Conservou um amor enorme, companheiro de tantos momentos...
Conservou uma família querida, repleta de amor e união, ainda que haja os pequenos "arranca rabos" de vez em quando, rs.
Mentores que têm me ajudado a ampliar o olhar, a aprender e a exercer novas funções, a resignificar a minha profissão.
Pessoas que passaram por minha vida e me mostraram novas realidades, fizeram parte de momentos importantes, mostrando o término de alguns ciclos e o início de novos.
A todos, agradeço pela presença em minha vida.

A Idade de Ser Feliz

Existe somente uma idade para a gente ser feliz,
somente uma época na vida de cada pessoa
em que é possível sonhar e fazer planos
e ter energia bastante para realizá-las
a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.

Uma só idade para a gente se encantar com a vida e viver apaixonadamente
e desfrutar tudo com toda intensidade
sem medo, nem culpa de sentir prazer.

Fase dourada em que a gente pode criar
e recriar a vida,
a nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores
e experimentar todos os sabores
e entregar-se a todos os amores
sem preconceito nem pudor.

Tempo de entusiasmo e coragem
em que todo o desafio é mais um convite à luta
que a gente enfrenta com toda disposição
de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO,
e quantas vezes for preciso.

Essa idade tão fugaz na vida da gente
chama-se PRESENTE
e tem a duração do instante que passa.


Beijos!